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Direitos Humanos e Diversidade - Renan Quinalha

61 anos de 1964: a ditadura que ainda não passou
Em 2012, então um jovem mestre que tinha acabado de defender, na Faculdade de Direito da USP, um dos primeiros trabalhos sobre justiça de transição no país, fui chamado para trabalhar como advogado e assessor da Comissão da Verdade em São Paulo. Nessa busca de esclarecimentos de determinados fatos históricos, sobretudo as violações de direitos humanos por parte de agentes públicos e sua autoria, acabamos nos deparando com a necessidade de, além de testemunhos orais, termos também uma pesquisa documental em acervos públicos e privados.

De onde vem nosso orgulho?
Estamos chegando em junho, talvez o mês de maior simbolismo para o movimento de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e intersexo (LGBTI+). Todo junho, pelo mundo afora, pessoas se reúnem para celebrar, de diferentes maneiras, o orgulho das múltiplas orientações sexuais e identidades de gênero. Temos Paradas do Orgulho LGBTI+, lançamentos de livros e filmes, empresas convidando pessoas para ações de conscientização e de sensibilização.

Da vergonha, emergiu o orgulho. De tão pouco, temos feito muito.
Da vergonha, emergiu o orgulho. De tão pouco, temos feito muito. (02 de Julho, 2023)
Junho é um mês repleto de simbolismo para o movimento de gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e intersexo (LGBTI+). Todo junho, pelo mundo afora, pessoas se reúnem para celebrar, de diferentes maneiras, o orgulho das múltiplas orientações sexuais e identidades de gênero.
Foi há quase cinquenta anos…